Lisboa, Pavilhão dos Desportos
No primeiro congresso do Partido são debatidos e aprovados o programa e os estatutos do Partido, sendo eleitos os primeiros titulares dos órgãos estatutários. Francisco Sá Carneiro é eleito Secretário-Geral (o cargo de Presidente só é criado em outubro de 1976).
Veja os órgãos eleitos.
Aveiro, Teatro Avenida
O II Congresso Nacional do PPD, fica marcado pela reeleição de Francisco Sá Carneiro como Secretário-Geral e pela exigência de revisão do pacto MFA/Partidos, pela rápida conclusão da Constituição e pelo rigoroso apartidarismo das Forças Armadas.
Veja os órgãos eleitos.
Leiria, Hotel Eurosol
Realizam-se em simultâneo o III e IV Congressos Nacionais, em Leiria. Os congressistas ratificam a nova designação: PPD/PSD. É criado o cargo de Presidente da Comissão Política Nacional, sendo eleito Francisco Sá Carneiro.
Veja os órgãos eleitos.
Porto, Cine-Teatro Vale Formoso
Francisco Sá Carneiro volta a apelar a uma oposição mais direta ao governo da coligação e a Eanes, no entanto, a estratégia aprovada é menos assertiva e ele recusa retomar a presidência, mantendo o lugar no Conselho Nacional. Sousa Franco é eleito Presidente da CPN.
Veja os órgãos eleitos.
Lisboa, Hotel Roma
Sá Carneiro regressa à liderança. Ataca a ambiguidade do Presidente da República, o peso do aparelho político-militar e as orientações estatizantes socialistas. As críticas aumentam a partir de agosto, momento em que se iniciam as experiências de governos de iniciativa presidencial.
Veja os órgãos eleitos.
Lisboa, Cinema Roma
Francisco Sá Carneiro critica o funcionamento das instituições e apresenta propostas visando a constituição de um bloco democrático que possa governar com maioria. Foram propostas medidas para apoiar a iniciativa privada e a consagração da figura do referendo na Constituição.
Veja os órgãos eleitos.
Lisboa, Pavilhão dos Desportos
O VIII Congresso Nacional, que decorre cerca de dois meses depois da trágica morte de Sá Carneiro, dá a vitória a Francisco Pinto Balsemão. Correntes divergentes no PSD conseguem eleger um terço dos membros do Conselho Nacional.
Veja os órgãos eleitos.
Porto, Cinema Rivoli
Francisco Pinto Balsemão é reeleito Presidente do Partido e vê reafirmada a confiança dos militantes no governo que lidera, o VIII Governo Constitucional e o terceiro da AD, que tomou posse dois meses antes.
Veja os órgãos eleitos.
Albufeira, Hotel Montechoro
Pinto Balsemão é substituído por uma direção colegial. Assumem a liderança: Nuno Rodrigues dos Santos (Presidente da CPN), Nascimento Rodrigues e Eurico de Melo (Vice-Presidentes). No dia 3 de março, a CPN indicará Carlos Mota Pinto como candidato a Primeiro-Ministro.
Veja os órgãos eleitos.
Braga, Teatro Circo
Carlos Mota Pinto é eleito Presidente da Comissão Política Nacional. O Vice-Primeiro-Ministro do Governo liderado por Mário Soares, tinha tomado posse em junho do ano anterior, dando origem ao Bloco Central por via da coligação pós-eleitoral entre PS e PSD.
Veja os órgãos eleitos.
Figueira da Foz, Casino
Cavaco Silva é eleito Presidente do partido. Discute-se quem será o candidato presidencial apoiado pelos sociais-democratas para as eleições de janeiro de 1986. A escolha recairá mais tarde sobre Freitas do Amaral.
Veja os órgãos eleitos.
Lisboa, Coliseu dos Recreios
Lisboa recebe a reunião em que Cavaco Silva vê reforçada a sua posição dentro do partido e como chefe do governo. Em novembro do ano anterior, o PSD havia assumido a liderança do X Governo Constitucional sem maioria absoluta.
Veja os órgãos eleitos.
Lisboa, Coliseu dos Recreios
Cavaco Silva reafirma a sua liderança, um ano depois da 1ª maioria absoluta. O PSD assume como prioridade do novo ciclo político implementar um conjunto alargado de reformas para adaptar Portugal ao processo de construção do mercado único europeu.
Veja os órgãos eleitos.
Lisboa, Pavilhão Carlos Lopes
Cavaco Silva mantém-se à frente da Comissão Política Nacional do Partido e consolida a estratégia definida no congresso anterior: "Recuperar o atraso de décadas de Portugal face aos seus parceiros da CEE".
Veja os órgãos eleitos.
Porto, Pavilhão Rosa Mota
O PSD prepara as eleições autárquicas do ano seguinte. Na moção de estratégia assume-se que "as próximas eleições autárquicas devem ser vistas como um momento determinante para mostrar aos nossos concidadãos o sentido de responsabilidades dos sociais-democratas".
Veja os órgãos eleitos.
Lisboa, Coliseu dos Recreios
Fernando Nogueira vence a eleição no XVII Congresso do PSD e substitui Cavaco Silva. A moção de estratégia reafirma que se os sociais-democratas foram capazes de vencer tão difíceis desafios no passado, "muito mais capazes" serão de vencer "os desafios do futuro".
Veja os órgãos eleitos.
Santa Maria da Feira, Europarque
Marcelo Rebelo de Sousa é eleito líder do partido, a moção de estratégia vencedora aposta na clareza dos princípios, na unidade da ação e na renovação da confiança. O PSD assume como desafios imediatos rever a Constituição.
Veja os órgãos eleitos.
Lisboa, Coliseu dos Recreios
Os sociais-democratas reúnem-se para um congresso não eletivo, entre 4 e 6 de outubro. Com Marcelo Rebelo de Sousa a presidir à CPN, apresenta-se a moção de estratégia "Ser de novo o primeiro no poder local" e define-se como objetivo claro a vitória nas eleições regionais.
Tavira, Pavilhão Gimnodesportivo
Marcelo Rebelo de Sousa consegue um mandato claro para poder negociar uma aliança eleitoral com o CDS. A moção de estratégia apresentada é direta: A Coragem de Mudar. O líder do partido define objetivos e cenários para o futuro do PSD e de Portugal.
Veja os órgãos eleitos.
Porto, Coliseu do Porto
Reunido a 19 e 20 de fevereiro, o congresso aprova a moção de estratégia "A Coragem de Mudar" apresentada por Marcelo Rebelo de Sousa com as bases programáticas de uma aliança com o CDS-PP para as eleições europeias e legislativas.
Coimbra, Pavilhão da Académica
Durão Barroso sucede a Marcelo Rebelo de Sousa na liderança do PSD, a menos de dois meses das eleições europeias, o novo líder marca a mudança consagrada na moção de estratégia "É Tempo de Mudar", prometendo um partido forte para os desafios eleitorais desse ano.
Veja os órgãos eleitos.
Viseu, Pavilhão do Inatel
Durão Barroso reforça a sua liderança no PSD, intensificando a colaboração com Pedro Santana Lopes.
Veja os órgãos eleitos.
Lisboa, Coliseu dos Recreios
A reunião magna do PSD foi focada no debate sobre a resolução dos grandes desafios que se colocavam a Portugal num período de fortes restrições financeiras em que o PSD volta ao Governo depois da demissão de António Guterres.
Veja os órgãos eleitos.
Oliveira de Azeméis, Pavilhão Dr. Salvador Machado
Liderado por Durão Barroso, o Congresso é marcado pela comemoração dos 30 anos do Partido, o clima é de confiança e unidade na vitória do Partido nas eleições para o Parlamento Europeu e nas subsequentes legislativas e presidenciais.
Veja os órgãos eleitos.
Barcelos, Pavilhão Hóquei Clube de Barcelos
O XXVI Congresso Nacional do PSD aprova por unanimidade a moção de Santana Lopes, que assume a liderança do Partido após a saída de Durão Barroso para Presidente da Comissão Europeia.
Veja os órgãos eleitos.
Pombal, Pavilhão Expo Centro
O Congresso de Pombal é marcado pela vitória de Luís Marques Mendes na corrida à liderança do PSD, com 56,6% dos votos. No discurso aos militantes, Marques Mendes apela à união e a uma maior abertura do Partido às bases.
Veja os órgãos eleitos.
Lisboa, Sala Tejo - Pavilhão Atlântico
O congresso reúne a 17 e 18 de março, aprovando a nova reforma estatutária, que introduz a escolha do líder do partido por eleição direta pelos militantes. A reunião extraordinária serve para aumentar os índices de confiança entre os militantes para o futuro.
Eleição de Luís Marques Mendes
Eleitores: 55.486 / Votantes: 20.713 (37,33%)
Marques Mendes: 18.832 (90,92%)
Póvoa do Varzim, Pavilhão Municipal
A moção de estratégia de Marques Mendes, "Credibilidade para vencer", é aprovada. O líder do Partido reforça que a natureza da legitimidade do seu mandato como líder partidário mudou por via das eleições diretas, mas a linha política traçada persiste.
Veja os órgãos eleitos.
Eleição de Luís Filipe Menezes
Eleitores: 63.042 / Votantes: 39.353 (62,42%)
Luís Filipe Menezes: 21.101 (53,62%)
Marques Mendes: 16.973 (43,13%)
Torres Vedras, Pavilhão Multiusos da Expo Torres
Luís Filipe Menezes é eleito Presidente da Comissão Política Nacional e discursa sobre o desígnio "Ganhar Portugal".
Veja os órgãos eleitos.
Eleição de Manuela Ferreira Leite
Eleitores: 77.090 / Votantes: 45.592 (59,14%)
Manuela Ferreira Leite: 17.278 (37,90%)
Pedro Passos Coelho: 14.160 (31,06%)
Pedro Santana Lopes: 13.495 (29,60%)
Patinha Antão: 308 (0,68%)
Guimarães, Pavilhão Multiusos de Guimarães
Em Guimarães, os militantes juntam-se para o XXXI Congresso Nacional do PSD. Manuela Ferreira Leite afasta qualquer possibilidade de levar o PSD a participar numa eventual reedição do Bloco Central.
Veja os órgãos eleitos.
Mafra, Parque Desportivo Municipal de Mafra
A reunião magna do PSD reúne-se para debater os resultados das eleições legislativas e discutir novas estratégias para o futuro, a 12 e 13 de março.
Eleição de Pedro Passos Coelho
Eleitores: 78.094 / Votantes: 51.748 (66,26%)
Pedro Passos Coelho: 31.671 (61,20%)
Paulo Rangel: 17.821 (34,44%)
José Pedro Aguiar Branco: 1.769 (3,42%)
Castanheira Barros: 138 (0,27%)
Carcavelos, Pavilhão dos Lombos
Sob impulso de Pedro Passos Coelho, o XXXIII Congresso Nacional do PSD, realizado em Carcavelos, apela à união dos portugueses para iniciar um exigente processo de mudança. A renovação do ciclo político nacional estava agora iminente.
Veja os órgãos eleitos.
Eleição de Pedro Passos Coelho
Eleitores: 53.270 / Votantes: 21.412 (40,20%)
Pedro Passos Coelho: 20.266 (94,65%)
Lisboa, Pavilhão Atlântico
Tem lugar o XXXIV Congresso em Lisboa, liderado por Pedro Passos Coelho. "Um partido de causas" é a palavra de ordem, numa altura em que o governo ainda não completara o primeiro ano.
Veja os órgãos eleitos.
Eleição de Pedro Passos Coelho
Eleitores: 46.430 / Votantes: 19.711 (42,45%)
Pedro Passos Coelho: 17.521 (88,89%)
Lisboa, Coliseu dos Recreios
O Congresso é liderado por Pedro Passos Coelho, com a moção "Portugal acima de tudo" que invoca Sá Carneiro: "Primeiro o País, depois o Partido e por fim a circunstância pessoal de cada um de nós." Os sociais-democratas celebram "40 anos de PSD, 40 anos de Democracia".
Veja os órgãos eleitos.
Eleição de Pedro Passos Coelho
Eleitores: 50.518 / Votantes: 23.422
Pedro Passos Coelho: 22.276 (95,11%)
Espinho, Nave Desportiva
Os social-democratas reúnem em Espinho depois de terem ganho as eleições legislativas com maioria relativa e o PS ter formado Governo com o BE e a CDU. Pedro Passos Coelho mantém a liderança do PSD.
Veja os órgãos eleitos.
Eleição de Rui Rio
Eleitores: 70.692 / Votantes: 42.655 (60,34%)
Rui Rio: 22.728 (54,15%)
Pedro Santana Lopes: 19.244 (45,85%)
Lisboa, Centro de Congressos de Lisboa
A reunião magna é marcada pela despedida de Pedro Passos Coelho e pela aclamação do novo Presidente do PSD, Rui Rio.
Veja os órgãos eleitos.
Eleitores: 40.604 / Votantes: 32.082
Votos brancos: 224 / nulos: 145
Rui Rio: 15.546
Luís Montenegro: 13.137
Miguel Pinto Luz: 3.030
Eleição de Rui Rio
Eleitores: 40.628 / Votantes: 32.582
Votos brancos: 207 / nulos: 132
Rui Rio: 17.157
Luís Montenegro: 15.086
Viana do Castelo, Centro Cultural de Viana do Castelo
Rui Rio reforça a sua liderança com a reeleição. “Todos por Portugal” é a frase que marca a reunião magna dos social-democratas em Viana do Castelo.
Veja os órgãos eleitos.
Eleição de Rui Rio
Eleitores: 46.664 / Votantes: 36.476
Votos brancos: 329 / nulos: 189
Rui Rio: 18.852
Paulo Rangel: 17.106
Santa Maria da Feira, Europarque
"Novos Horizontes para Portugal" marca a 3ª eleição de Rui Rio como líder do PSD no 39º Congresso Nacional.
Veja os órgãos eleitos.
Eleição de Luís Montenegro
Eleitores: 44.629 / Votantes: 26.984
Votos brancos: 308 / nulos: 129
Luís Montenegro: 19.241
Jorge Moreira da Silva: 7.306
Super Bock Arena, Porto
Luís Montenegro toma posse como Presidente do PSD, no 40º Congresso Nacional nos dias 1, 2 e 3 de julho de 2022.
Veja os órgãos eleitos
Almada, Complexo dos Desportos
No contexto histórico do 25 de Novembro 1975, o Congresso, com Luís Montenegro, mostrou um partido mobilizado para as eleições legislativas de 10 de março 2024 sob o lema “Unir Portugal”. As eleições antecipadas decorrem da demissão do Primeiro-Ministro a 7 de novembro e da dissolução do Parlamento. A reunião magna extraordinária foi convocada para rever os Estatutos do PSD, que foram aprovados pelos delegados.
Eleição de Luís Montenegro
Eleitores: 41.863 / Votantes: 16.602
Votos brancos: 326 / nulos: 97
Luís Montenegro: 16.179