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O porta-voz do PSD, Marco António Costa, interpelou ontem o PS sobre as "82 promessas" feitas em maio e que não dividiam os candidatos que atualmente disputam a liderança porque "ambos apoiaram essas 82 promessas".
Numa intervenção no jantar de encerramento da sessão legislativa do grupo parlamentar do PSD, Marco António Costa afirmou também que o governo e a maioria PSD/CDS-PP são "o esteio da estabilidade", sublinhando "o desígnio" de, pela primeira vez, uma legislatura completa, argumentando que "é isso que os portugueses querem".
"O que será feito das 82 promessas que assinaram todas aquelas figuras de proa do PS no dia 17 de maio na FIL. Não eram promessas que dividam os candidatos que estão a disputar a liderança, porque ambo estiveram nessa sessão, ambos apoiaram essas 82 promessas", afirmou Marco António Costa, referindo-se a António José Seguro e António Costa.
O vice-presidente social-democrata disse querer saber com o que se pode contar "para o futuro do PS" e recuou até a uma convenção realizada pelos socialistas durante a campanha eleitoral para as eleições europeias.
"Rasgaram ou não as 82 promessas que fizeram aos portugueses? O PS quer ou não quer manter a sua palavra ou aqueles que as subscreveram, com as suas intervenções, essas 82 promessas continuam a subscrevê-las ou, pelo contrário, 15 dias depois de defenderem essas promessas já voltaram aquilo que fazem tantas vezes na vida pública política, que é esquecerem-se daquilo que prometeram e fazerem o contrário do que tinham prometido?", questionou.
A primeira intervenção da noite coube ao líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, que reiterou a ideia segundo a qual o país está melhor e os portugueses têm hoje mais esperança do que em 2011, quando Portugal fez o pedido de assistência económica e financeira.