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O Primeiro-Ministro defendeu hoje uma "participação mais empenhada" das empresas na "transferência do conhecimento científico para o setor produtivo", recusando que a ligação ao mundo empresarial signifique "desinvestimento em ciência fundamental".
No encerramento da Conferência "The Future of Europe is Science", promovida pela Comissão Europeia, Pedro Passos Coelho afirmou que um dos problemas de Portugal tem sido "a insuficiente transferência do conhecimento científico para o setor produtivo".
"Transformar o conhecimento científico em benefício social e económico é um dos grandes desafios com que a competitividade da Europa se depara. Em Portugal, esta dificuldade não resulta da falta de investimento", afirmou argumentando que o esforço "predominantemente público" resultou "numa capacidade instalada rica e diversificada com forte potencial inovador".
"Falta concretizar este potencial. E essa concretização depende de uma participação mais empenhada do setor produtivo e empresarial. No entanto, os indicadores disponíveis também sugerem que o reforço qualitativo da nossa investigação pode ajudar a minimizar esta dificuldade", sustentou.
Para o Chefe de Governo, "isto não significa uma prioridade de desinvestimento em ciência fundamental. Rejeito essa escolha por se tratar de uma falsa escolha. O valor da descoberta científica, bem como as recompensas longínquas mas reais da investigação fundamental, apelam à paciência, tanto dos governos como da sociedade".