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O líder da AD acredita que o Governo PSD/CDS reconciliou-se com os pensionistas, está na campanha pela positiva e focado nas pessoas, não para diminuir os outros ou para recorrer ao desespero de explorar medos.
“Prometi que nos íamos reconciliar com os pensionistas e reformados. Estamos não só reconciliados, como estamos num processo de valorização ainda maior daqueles que estão hoje a gozar o seu merecido tempo de reforma”, declarou.
Esta segunda-feira, na Guarda, Luís Montenegro falou de “uma onda” que está a crescer em torno da AD, mas insistiu que as eleições só se ganham no próximo dia 18.
E, por isso, recordou que, ao longo do último ano, as oposições lançaram medos, por exemplo, sobre a redução do IRC em um ponto percentual. Aconteceu que, em 2024, a receita prevista de IRC passou de oito para dez mil milhões de euros, o que, segundo Luís Montenegro, se explicou pelo novo estímulo fiscal para as empresas.
“O Governo mudou e a receita de IRC foram mais dois mil milhões de euros”, disse, antes de se referir à ação do Executivo em relação aos reformados. Um ponto em que assinalou que a oposição de esquerda assustava com uma eventual privatização da Segurança Social e com uma redução do valor das reformas.
Duas horas antes, em Castelo Branco, Luís Montenegro apelara também aos pensionistas e reformados, para que “ignorem o medo e as tentativas de contaminação do debate com novos temores”, sublinhando que a AD cumpriu todas as promessas que fez aos idosos. “É altura de todos ignorarem o medo, ignorarem as tentativas de contaminação do debate com as velhas táticas de criar novos temores. Há um ano já não havia muito como colar, desta vez não há mesmo nada: respondemos por aquilo que fizemos e estamos a fazer”, realçou.