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O principal legado da Constituição de 1822 é o de que Portugal “não é património de ninguém”, é dos portugueses e da sua liberdade.
Num discurso em plenário, na sessão solene evocativa dos 200 anos do texto constitucional de 1822, o vice-presidente do GPPSD, Alexandre Poço, afirmou que “Portugal não tem donos” e essa é a lição que se retira, ainda hoje, 200 anos depois.
Dois séculos depois, uma Nação Livre e Independente não pode pôr em causa “o direito à proteção social na velhice”, as “ambições legítimas” das novas gerações, a captura do Estado por interesses particulares, nem condenar à pobreza 2 milhões e 300 mil portugueses.