Somos o farol desta campanha, levamos o país para a frente

11 de maio de 2025
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Em Viana do Castelo, Luís Montenegro apelou aos eleitores para que todos lutem “até ao fim por uma maioria maior”. “Vamos continuar até ao fim, a lutar por uma maioria maior, não deixar ninguém em casa, mobilizar toda a gente, até domingo. Viva Portugal!”, afirmou.
Este sábado, a tradicional arruada do Alto Minho começou ao som de um vira minhoto, com Luís Montenegro, acompanhado do cabeça de lista da AD - Coligação PSD/CDS-PP e Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, a que se juntou mais à frente Paulo Morais, candidato do PSD à Câmara Municipal de Viana do Castelo. 
Mais tarde, no comício no mercado de Vila Nova de Famalicão, o líder do PSD referiu que sente “a responsabilidade de ser o farol do país”, com a oposição sempre a olhar para trás. “Aproveito este calor humano que sinto aqui em Famalicão, no Minho, para dizer que eu sinto vontade, convicção, força redobrada pelo que todos me têm transmitido e por verificar que estão todos os outros a olhar para nós: sinto a responsabilidade de ser o farol deste país e de trazer este país para a frente”, disse.
Luís Montenegro defendeu que “a campanha da AD tem sido espetacular”, quer pelo apoio que tem recebido, quer pelas ideias que tem apresentado, considerando que os restantes partidos só as têm comentado. “Nesta campanha podemos dizer que levamos a luz, a lanterna e olhamos para o lado e vimos profissionais do retrovisor, sempre a olhar para trás quando nós só queremos olhar para a frente”, apontou. 
O líder da AD assinalou várias áreas onde foram alcançados sucessos pelo Executivo PSD/CDS-PP, como a imigração, a segurança e a educação. “Há 11 meses tínhamos um país que estava sem controlo: precisamos de mais recursos humanos, mas ninguém quer que isso se faça sem regras, numa balbúrdia”, afirmou, defendendo que o Governo “criou regras para que aqueles que vêm por bem” possam ter uma vida digna.
“Nesse dia estava tudo mal, mas agora ninguém quer falar de segurança porque só tinham uma coisa a dizer: parabéns ao Governo”, acrescentou. 
O também Primeiro-Ministro deixou ainda um elogio especial a Vila Nova de Famalicão, “terra de gente trabalhadora, que não vive a contar apenas com o que o Estado dá ou o que lhes é transmitido pela via familiar”.