
Notícias relacionadas





O Presidente do PSD considera que Lisboa e Portugal precisam de Carlos Moedas, um “autarca de excelência”.
“Eu não tenho dúvidas, os lisboetas serão os primeiros no próximo domingo a mostrar que este caminho é para continuar, que o Carlos Moedas vai continuar a ser Presidente da Câmara, agora com uma maioria absoluta para poder cumprir todos os pontos do seu programa”, afirmou.
Esta quinta-feira, num comício em Lisboa, Luís Montenegro referiu que “Lisboa não pode desperdiçar a oportunidade de inspirar Portugal”, Lisboa precisa de Carlos Moedas “na Câmara Municipal de Lisboa”.
“Uma Lisboa de excelência é bom para o país, é bom para a Europa, é bom para o mundo. E é por isso que nós, no PSD, com o apoio do CDS, da Iniciativa Liberal, trazemos para a opção dos lisboetas a excelência, um autarca de excelência, um político, um cidadão de excelência, alguém que tem um conhecimento excecional do país, da Europa, da realidade internacional”, defendeu.
O também Primeiro-Ministro desafiou os lisboetas a questionarem-se, nesta reta final da campanha, “onde é que estão soluções em que a parceria entre a Câmara Municipal e o Governo possam produzir melhores resultados”, dando como exemplos áreas como a habitação, segurança ou imigração, onde considerou Moedas um visionário.
“Carlos Moedas foi talvez dos políticos portugueses que mais cedo identificou a questão e apontou um caminho. E disse – quando ainda estávamos a nível nacional na oposição – ao Governo da altura: não podemos ter esta via completamente escancarada para vir para Portugal quem quer, quando quer, sem nenhum tipo de controlo”, salientou.
Depois deste comício, onde marcaram presenças figuras do PSD como Manuela Ferreira Leite, Assunção Esteves, Leonor Beleza e Carlos Carreiras, do CDS-PP como Assunção Cristas e Ribeiro e Castro, e da IL como Carlos Guimarães Pinto, o líder do PSD foi para Sintra, para outro comício, de apoio ao candidato Marco Almeida.
Em Sintra, o Primeiro-Ministro defendeu que a proposta de Orçamento do Estado para 2026 traz “um enorme esforço de justiça social”, mantendo “um exercício orçamental equilibrado”. Sublinhou que o Governo já tinha descido este ano o IRS a meio do ano até ao 8.º escalão e hoje concretizou um compromisso de “uma descida suplementar do 2.º ao 5.º escalão e de forma geral de todos os escalões”, um compromisso assumido no verão de forma a garantir a viabilização pelo Chega da redução dos escalões.
Além disso, destacou as medidas para os reformados e pensionistas. “Para esses, o Orçamento contempla o aumento das pensões para toda a gente, de acordo com o crescimento da economia e a taxa de inflação, e contempla mais um aumento do Complemento Solidário para Idosos para 670 euros”, frisou.
Luís Montenegro recordou que quando o Governo PSD/CDS-PP iniciou funções esta prestação era de 550 euros.
O Primeiro-Ministro mantém a expectativa de ter, no próximo ano, “apesar de todos os desafios, um exercício orçamental equilibrado”. Se tal acontecer, será possível atribuir, como nos dois últimos anos, “uma prestação suplementar, um suplemento extraordinário às pensões” até 1567 euros.