O país está cada vez mais pobre, o PSD representa esperança

24 de setembro de 2022
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O PSD está vivo, com “entusiasmo, com vontade de mudança, com ideias e com programa”, preparado para ganhar eleições, a começar já nas próximas autárquicas. 

Perante uma sala cheia de militantes, simpatizantes e autarcas da área Oeste, Luís Montenegro enalteceu “o sentido de convívio e de unidade” social-democrata, que é “um sinal de esperança para a Lourinhã e para Portugal”. “Sim, estamos vivos, sim, nós estamos de volta, sim, nós estamos aqui para ganhar as eleições autárquicas de 2025”, afirmou.

O Presidente do PSD declarou que é preciso “privilegiar o interesse coletivo” em detrimento de “questões menores”. “Queremos um partido sereno, mas convicto, unido e coeso na diversidade das nossas opiniões, próximo das pessoas, que sinta os problemas, os anseios, as inquietações, os objetivos que cada pessoa (…) tem para si e para as suas vidas”, apontou.

A partir da Lourinhã, Luís Montenegro reafirmou que o PSD não deixará de fazer a denúncia dos “erros e omissões da governação socialista” e continuará a “ser o partido mais democrático de Portugal”.  

Com “o trabalho que o PSD está a desenvolver” de Norte a Sul, será possível “convencer” os eleitores e, dessa forma, acabar com o ciclo de pobreza dos governos socialistas. “Mais uma vez está demonstrado que o PS, quantos mais anos fica na governação, pior fica o país. (…) O Governo está em roda livre, são uns contra os outros. (…) O país está a ficar mais pobre. Nos últimos 27 anos, o PS governou 20”, sublinhou.

Luís Montenegro garantiu que quer combater as “desigualdades”, “investir mais na saúde e educação” e em todos os setores onde a governação não está a produzir resultados e agrava a vida das pessoas, não obstante os portugueses estarem a pagar cada vez mais impostos. “Nunca como hoje, as pessoas, as empresas, as instituições pagaram tantos impostos (…) Ao mesmo tempo que damos mais impostos ao Estado temos de retorno menos qualidade dos serviços”, especificou, lamentando que o PS não tem sabido aproveitar “os bons ventos da economia”.