Governos socialistas deixam sempre o país pior

10 de janeiro de 2024
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Luís Montenegro considera que o PS deixa sempre o país pior do que o encontrou quando foi governo e sublinha que Vasco Cordeiro e os socialistas “são o passado a que os Açores não querem voltar”.
“Desde o 25 de Abril, sempre que o PSD liderou governos, incluindo em coligação, e foram vários, deixou o país no fim dos seus governos melhor do que aquilo que tinha encontrado, e sempre que o Partido Socialista liderou governos, deixou o país no fim pior do que aquilo que tinha encontrado”, declarou.
Esta terça-feira, em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, num jantar-comício do âmbito do périplo “Sentir Portugal nos Açores”, o Presidente do PSD referiu que os governos, liderados por António Costa, “acabam, oito anos depois, por entregar um país pior do que aquele que encontrou em 2015”, acusando-o de trazer “outra vez a pobreza para a linha da frente das notícias em Portugal”.
“Temos de mudar de vida, temos de dar um murro na mesa nos Açores, porque não é justo que um bom trabalho governativo vá por terra só para cumprimento da vontade pessoal dos dirigentes dos outros partidos, e nós temos de mudar de vida em Portugal, porque não é justo que os governos quando saem deixem um país pior do que quando entram”, afirmou.
No discurso, onde elencou resultados do Governo Regional dos Açores presidido por José Manuel Bolieiro, que é candidato às regionais de 4 de fevereiro, Luís Montenegro defendeu que o líder do executivo insular é “o futuro da Região Autónoma dos Açores”. Pelo contrário, Vasco Cordeiro e o PS representam “o passado a que os Açores não querem voltar”.
Enaltecendo o percurso político de José Manuel Bolieiro, que foi, por exemplo, deputado regional e presidente da Câmara de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, o líder social-democrata expressou: “Estava escrito que ele um dia seria presidente do Governo Regional e na presidência do Governo Regional ele ia contribuir para o maior salto de qualidade de vida dos açorianos de que há memória na nossa democracia”.
Antes referiu-se à constituição da Aliança Democrática (AD) para sublinhar ser de “agregação, de abrangência” e de ter “espírito reformista, transformador, solidário”, que “é a pedra de toque do Governo Regional dos Açores”.
“Não há dúvida, a escolha nos Açores e a escolha no país é confiar na Aliança Democrática, é confiar na capacidade que temos de nos entendermos, mesmo sendo diferentes”, observou.
Luís Montenegro apelou aos 800 militantes e simpatizantes presentes no jantar para que não desperdicem um segundo e vão para a rua esclarecer as pessoas e lutar “voto a voto” por uma grande vitória no dia 4 de fevereiro, data das eleições legislativas regionais, e depois para uma grande vitória no dia 10 de março, legislativas nacionais.
O cabeça de lista pelo círculo da Terceira pela coligação PSD/CDS-PP/PPM é António Ventura, atual secretário regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural.