PSD questiona Governo sobre a capacidade de resposta em cuidados intensivos nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde

O Grupo Parlamentar do PSD entregou uma pergunta dirigida à Ministra da Saúde em que questiona o Governo sobre a capacidade de resposta em cuidados intensivos nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde.
 
No documento, o PSD aponta algumas divergências entre as afirmações da Ministra da Saúde e do Primeiro-ministro a propósito da capacidade instalada do SNS em termos de camas de Cuidados Intensivos que devem ser esclarecidas. Acresce ainda a “necessidade de se conhecer, com exatidão, o número de camas de cuidados intensivos existentes em cada um dos hospitais do SNS, sua distribuição para doentes Covid e não Covid, incluindo informação quantificada sobre a respetiva utilização por esses doentes”. 
 
O PSD questiona: 
1.    Quantas camas para cuidados intensivos existem à data de hoje no conjunto dos hospitais do SNS?
2.    Quantas camas para cuidados intensivos existem à data de hoje em cada um dos hospitais do SNS?
3.    Das camas para cuidados intensivos, quantas estão alocadas a doentes Covid e quantas permanecem disponíveis para doentes não Covid no conjunto dos hospitais do SNS?
4.    Das camas para cuidados intensivos, quantas estão alocadas a doentes Covid e quantas permanecem disponíveis para doentes não Covid em cada um dos hospitais do SNS?
5.    Quantos doentes Covid se encontram, na presente data, internados em camas de cuidados intensivos no conjunto dos hospitais do SNS?
6.    Quantos doentes Covid se encontram, na presente data, internados em camas de cuidados intensivos em cada um dos hospitais do SNS?
7.    Quantos doentes não Covid se encontram, na presente data, internados em camas de cuidados intensivos no conjunto dos hospitais do SNS?
8.    Quantos doentes não Covid se encontram, na presente data, internados em camas de cuidados intensivos em cada um dos hospitais do SNS?
9.    Quantas camas de cuidados intensivos é que, à data de hoje, estão já firmemente contratualizadas com o setor privado e social em caso de necessidade do SNS?